AS ONDAS DO MAR
Surpresas de Deus
Esta quaresma do Ano da Fé vivemo-la de
surpresa em surpresa: primeiro com a renúncia do Papa Bento XVI e depois com a
eleição do Papa Francisco. E se este último tem vindo a deixar adivinhar uma
agradável primavera de renovação na cúria romana, não iremos esquecer
facilmente o poderoso legado teológico do primeiro. A Caridade e a Esperança
foram temas de duas encíclicas suas. Consta que teria ainda começado a preparar
uma outra, sobre a Fé, provavelmente com a intenção de a publicar neste ano.
Mas a degradação da saúde convenceu-o a resignar, “depois de ter examinado
repetidamente a consciência, diante de Deus, (tendo
chegado) à certeza de que as forças, devido à idade avançada, já não (eram)
idóneas para exercer adequadamente o ministério petrino” [Declaração aos
cardeais a 11 de Fevereiro].
A mensagem para a quaresma do ano da Fé
2012-2013 é, assim, como que o seu “testamento pastoral”. Retomando a catequese
acerca da caridade, tema da primeira encíclica, de algum modo remata o círculo
do seu magistério como o começara, com o núcleo central da mensagem de Jesus: a
Caridade. Relaciona-a agora com as outras virtudes teologais, sobretudo com o
tema do ano, a Fé, mas também com a Esperança. “A fé convida-nos a olhar o
futuro com a virtude da esperança, na expectativa confiante de que a vitória do
amor de Cristo chegue à sua plenitude”. E, um pouco mais abaixo:
“Infundindo em nós a caridade, o Espírito Santo torna-nos participantes da
dedicação própria de Jesus: filial em relação a Deus e fraterna em relação a
cada ser humano (cf. Rm 5, 5)”.
Se a caridade possui a primazia (como nos
diz S. Paulo na primeira carta aos Coríntios), a prioridade pertence à fé. “A
relação entre estas duas virtudes é análoga à que existe entre dois sacramentos
fundamentais da Igreja: o Baptismo e a Eucaristia. O Baptismo (sacramentum
fidei) precede a Eucaristia (sacramentum caritatis), mas está orientado para
ela, que constitui a plenitude do caminho cristão. De maneira análoga, a fé
precede a caridade, mas só se revela genuína se for coroada por ela”.
Agradeçamos a Deus a riqueza de sabedoria
cristã e o exemplo de humildade que nos deu (dá) o Papa emérito Bento XVI.
P. Manuel Vaz Pato, sj
Alegra-te, o Senhor
Alegra-te, o Senhor
Ressuscitou...está
vivo!
Pintura de Giotto
Habemus Papam Emeritum
Era
Sábado, estava, como todos os Sábados, na missa semanal - aquela que nos envia
renovados e com uma missão para a semana que começa quando caio realmente na
realidade: a Igreja está sem Papa.
Durante a Eucaristia o
sacerdote, quase de um modo automático, pediu pelo Papa Bento XVI… e logo de
seguida, antes de pedir pelo nosso Bispo, fez um momento de silêncio – é que,
de facto, a Igreja está sem Papa, que choque!…
Que estranho ficarmos em
choque e só cairmos na realidade agora, não é?
É que pelos meios de
Comunicação Social
se seguiu, à Audiência Geral, à chegada a Castel Gandolfo e à última e aliviada saudação do Santo Padre. Mas então onde falhámos? Nós não a vivemos realmente, não saboreámos cada palavra deste grande Homem na decisão que agitou o mundo inteiro.
se seguiu, à Audiência Geral, à chegada a Castel Gandolfo e à última e aliviada saudação do Santo Padre. Mas então onde falhámos? Nós não a vivemos realmente, não saboreámos cada palavra deste grande Homem na decisão que agitou o mundo inteiro.
Pois é… É que muitas
vezes nós vivemos e nem sentimos realmente o que estamos a viver; estes últimos
momentos que nós, como Igreja, vivemos foram tão importantes e tão fortes, mas
vividos com tanto barulho!
“Papa Bento XVI
resignou”. Que notícia esta que abalou o Mundo! Que Homem fantástico este, que
resigna ao poder dando um precioso exemplo para os governantes, os responsáveis
por países, os políticos de todo o Mundo, para os nossos em particular… O
futuro é incerto, como tal deve ser discernido, pensado, rezado,… Saber lidar
com o poder é também ter esta humildade de assumir que somos capazes de nos
despojarmos dele.
Palavras sábias, as do
Santo Padre: “Estive muito
com Ele, rezei muito esta decisão, e de consciência não me sinto capaz para
continuar a guiar a Igreja.” É tão
importante ter esta humildade…
Que Homem sábio que a Igreja
ganhou! Um Homem que resigna por querer tanto bem à Igreja, que tem receio de
já não ser capaz de corresponder.
Estamos no Ano da Fé! Ano
lançado pelo Papa por desejar reforçar a fé em Deus, pois vivemos num contexto que
parece colocá-la cada vez mais de lado. Que acto de fé o deste homem, que em
pleno Ano da Fé, resigna ao lugar máximo da Igreja, com a certeza de que “Deus
guia a sua Igreja; sempre a sustenta, mesmo e sobretudo nos momentos difíceis.
No nosso coração, habite sempre a certeza de que o Senhor está ao nosso lado,
não nos abandona, está perto de nós e nos envolve com o seu amor.” (in Audiência Geral, Papa Bento XVI)
Ao terminar este dia, fecho os
olhos e deixo que o silêncio me envolva e com ele, a presença do Senhor.
Agora, consigo ter também a
mesma certeza deste Homem de Fé: “Não
abandono a cruz, estou de uma forma renovada junto do Senhor crucificado.”
Obrigada Bento XVI.
Francisca
Castelo-BrancoComo posso encontrar Jesus Ressuscitado, hoje?
pintura de Arcabás
Não
podemos ficar só numa teoria, ou só no que ouvimos dizer, temos que passar a
uma experiência e relação pessoal, com Jesus Ressuscitado! É necessário
deixar que Ele interpele a história do mundo, a minha história
concreta... É urgente ultrapassar a monotonia do que já se sabe e repete
maquinalmente: a Ressurreição de Cristo é uma realidade palpitante de Vida
e na tua vida pessoal.
S.
João Evangelista diz ser testemunha directa dos acontecimentos: «fui, vi e
atesto»... «Foi este Jesus que Deus ressuscitou, e disto nós somos
testemunhas» (Act 2, 32). A Ressurreição é uma “notícia fresca”
alegre, que me acaba de chegar num gesto amigo, num sorriso de criança ou de um
idoso, numa «consolação sem causa precedente» (Santo Inácio de Loyola: EE 330).
Existem
vários modos e lugares, onde posso descobrir O Ressuscitado, hoje. Mas vou
falar de “dois em particular”. São eles a Eucaristia e os nossos Irmãos e
Irmãs.
1.
A Eucaristia é possível porque Cristo Ressuscitou e está Vivo. A
Eucaristia não é uma recordação saudosa do que se passou há mais de 2000 anos,
em Jerusalém (Morte e Ressurreição de Cristo). É «memorial», vivência,
actualização desse mistério...
“
Os sinais do Pão e do Vinho exigem uma visão para além do que se vê com os
olhos, como aconteceu com as aparições do Senhor Ressuscitado a Madalena, aos
discípulos de Emaús, aos Apóstolos. Embora sendo aparições em relação directa
com Cristo que nasceu, viveu, sofreu e morreu, ultrapassaram as experiências
dos sentidos para serem experiência de fé... Viram o invisível…”
A
felicidade de acreditar para além da visão: «Felizes os que crêem sem terem
visto» (Jo 20, 29). Felizes os que não fazem da fé um jogo de razões
lógicas e matemáticas, de especulações exageradas, mas que sabem dar o salto da
fé para além do que é laboratorialmente verificável, do que se pode provar
pelas leis da física…, «Viu e acreditou» (Jo 20, 8). S. João, não
tendo visto, acreditou...
A
Eucaristia é o momento privilegiado da aparição do Ressuscitado, segundo o
relato eucarístico da aparição aos discípulos de Emaús: «Quando se pôs à mesa,
tomou o pão, pronunciou a bênção e, depois de o partir, entregou-lho. Então os
seus olhos abriram-se e reconheceram-no» (Jo 24,30-31)... A Eucaristia é
também uma presença tão densa e forte de Cristo Ressuscitado que ultrapassa a
nossa capacidade de ver... É uma visão mais íntima, mais profunda, mais
além!...
2. Cristo
Ressuscitado, também me aparece nos Irmãos e Irmãs, porque está presente
nas pessoas, de um modo vivo e não como simples recordação...
Em
certa medida podemos dizer que cada pessoa é uma aparição de Cristo
Ressuscitado. «Em verdade vos digo: sempre que fizestes isto a um destes meus
irmãos mais pequeninos, a mim mesmo o fizestes» (Mt 25,40), são
palavras de Cristo sobre o juízo final. Todos os dias posso encontrar Cristo
Ressuscitado, que me aparece, disfarçado de pobre ou doente, de
pessoa de família ou colega de trabalho, de amigo ou de vizinho, através de
pessoas que posso tocar, escutar, abraçar e servir...
A
dificuldade de reconhecer a presença misteriosa de Cristo nas aparições que
tiveram Maria Madalena, os discípulos de Emaús… é bastante parecida à
dificuldade que cada pessoa pode ter para reconhecer a presença viva de Cristo
nos seus irmãos, hoje…
Não
devo ficar paralisado em frente ao sepulcro vazio, mas sim meditar na presença
actuante e dinâmica de Cristo, hoje, na minha vida e no nosso mundo, e não na
ausência do corpo... Não posso «procurar entre os mortos Aquele que está
vivo» (Lc 24,5)… Ele, no dia-a-dia, vai-me “aparecendo”.
Basta-me estar atento à sua presença discreta.
“Se
te fosse dada a possibilidade de escolher, qual das três alternativas é que
preferirias: * Uma aparição de Cristo Ressuscitado, como a Maria Madalena? *
Substituir a Tomé no tocar o corpo glorioso de Jesus, no lugar da
ferida do lado e dos cravos? * Ir a uma Eucaristia hoje e alimentares-te de
Jesus?”
Cada
dia, quando desperto, deveria pedir a graça de entrar em sintonia jubilosa com
o mistério da Ressurreição: Pedir a graça de fazer o “bem maior”, de ser
consolador, ao jeito de Cristo Ressuscitado: («considerar o ofício de
consolador que Cristo Nosso Senhor exerce, comparando como os amigos se
costumam consolar uns aos outros» (Santo Inácio de Loyola: EE 224...).
Aleluia!
Aleluia! Alegremo-nos e rejubilemos porque Ele está Vivo, no meio de nós!
Uma
Feliz Páscoa plena dos dons de Jesus Ressuscitado!
P. Hermínio Vitorino, sj
(baseado e adaptado de uns EE,
orientados pelo P. Manuel Morujão, sj)
Iluminação
O pão,
abençoado e partido,
Os olhos,
abrem-se!
O seu corpo
banhado de luz
Deslumbra a vista.
A sua presença enche a sala,
Aquece o coração.
Agora, a Palavra torna-se clara.
Entendem!
Deslumbra a vista.
A sua presença enche a sala,
Aquece o coração.
Agora, a Palavra torna-se clara.
Entendem!
Como podeis vós
Contar esta história
Aos irmãos e irmãs
Que deixastes em Jerusalém?
Como o podereis vós descrever?
Um peregrino
no vosso caminho,
Quando, amedrontados e desiludidos,
Voltastes para a vida desalentada
Que tínheis deixado,
Para seguir Aquele
Que seria
A realização de todos
Quando, amedrontados e desiludidos,
Voltastes para a vida desalentada
Que tínheis deixado,
Para seguir Aquele
Que seria
A realização de todos
Os vossos
sonhos.
Uma ilusão,
Um engano.
Ele foi preso,
Torturado,
Morto numa cruz.
Derrota!
Um engano.
Ele foi preso,
Torturado,
Morto numa cruz.
Derrota!
Peregrino
No vosso caminho,
Ele revela
O sentido do que
Aconteceu...
Homens
insensatos!
Não estava previsto
Que Cristo devia sofrer
Para entrar na sua glória?
Não estava previsto
Que Cristo devia sofrer
Para entrar na sua glória?
Corações em fogo,
Ateiam uma
Nova esperança:
Fica connosco!
De novo à mesa,
Ele parte o
pão:
Tomai e comei.
Tomai e comei.
Agora já
vêem!
Mas Ele partiu.
Como
É que o podem
Descrever?
Mas Ele partiu.
Como
É que o podem
Descrever?
Luz!
Deus que é Luz
E na sua luz
Veremos a Luz.
Rina Risitano
No
passado dia 23 de Março, realizou-se na cidade do Fundão o Dia Diocesano da Juventude, com o intuito de promover momentos
de oração com todos os jovens da Diocese da Guarda. Este encontro proporcionou
um enorme e alegre convívio e reflexão.
Estavam presentes cerca de
450 jovens, vindos dos 4 cantos da nossa Diocese. Este Dia foi organizado pelo
Departamento da Pastoral Juvenil da Diocese da Guarda (DPJG). Da nossa paróquia
estiveram presentes uma dúzia de jovens, que voltaram a casa muito contentes e
mais enriquecidos.
Tudo
o que não cresce, enfraquece e arrisca-se a desaparecer! Se não dermos
continuidade à formação que cativámos, deformamo-nos inevitavelmente. Quem não
continua a investir na fé e no amor, corre o risco de perder ambas as coisas, e
de se perder a si mesmo também!
A educação da fé estimula-se com uma alegria
interior. Durante todo o dia foram realizadas atividades que proporcionaram
desencadear essa mesma energia, desde cedo, pela celebração da Eucaristia,
presidida pelo nosso Bispo D. Manuel. A Via-Sacra facultou representações pelas
ruas da cidade do Fundão, bem como momentos de oração conjuntos.
São oportunidades destas,
inscritas no nosso quotidiano, que contribuem para formação de jovens que
querem dar continuidade à fé que um dia acolheram de braços abertos.
Aceitámos o desafio:
"Ide
e fazei discípulos de todos os povos".
Maria
Bernardo
Viver,
comunicar e partilhar...
“Pai, também quero ir à Missa.”
Nos
passados dias 23 e 24 de Fevereiro, a convite dos nossos párocos, realizou-se, na Paróquia de São Pedro, uma
formação para os mais pequeninos da Catequese. (2º e 3º anos).
O
tema, para além da sua pertinência e relevância para as crianças, é oportuno, porquanto se verifica
que, cada vez menos se interessam pela maior Oração e Acção de Graças da Igreja
– A Santa Missa, ou Eucaristia, como lhes vamos ensinando na catequese.
O
objectivo era proporcionarem as respectivas vivências e trabalharem com as
crianças e catequistas desta Paróquia. Deslocaram-se de Braga três casais, um
deles com três filhos, outro com quatro e o terceiro à espera do Rafael.
As
expectativas eram as maiores, pois estes animadores de elevado espírito cristão
são pessoas experimentadas, criativas, e acima de tudo acreditam no que se
propõem fazer.
Para
a concretização desta iniciativa, foi necessário providenciar alojamento,
refeições e toda a logística que estes encontros requerem, dificuldades
facilmente ultrapassadas com o empenho das crianças, dos sacerdotes e das
catequistas.
A
acção de formação iniciou-se de manhã com uma “sessão de equilibrismo”, em que
os participantes se apresentavam à medida que iam sendo convidados, tendo por
finalidade o seu reconhecimento como pecadores. Tudo foi simples e espontâneo,
e a cada falta pronunciada pelas crianças
ou catequistas, tinha-se direito a uma enfarruscadela. Seguiu-se um período de
reflexão, na Capela de Stº Inácio, que nos consciencializou de que somente a
adesão a Deus nos pode aperfeiçoar, enquanto se dizia às crianças: “É Jesus que
limpa”, perdoa os pecados. Após este exame de consciência, sentimo-nos mais
puros e felizes, e preparados para a primeira refeição partilhada.
Já se
respirava fraternidade e empatia. Parecia que todos nos conhecíamos de longa
data e, com entusiasmo, partimos para o jogo “Descobrir o Tesouro”: o grande
tesouro, A Bíblia, e a consciencialização de como é importante a intervenção do
sacerdote na “descodificação” das leituras durante a Missa. Na expressão
plástica que se seguiu, as crianças
desenharam, num grande painel, o que ouviram e entenderam desta temática, e que
iria servir de cenário na Eucaristia. De uma forma lúdica, todos vivemos a
liturgia da palavra, a primeira parte da Missa.
Entretanto,
chegou a hora de pular, partilhar o almoço e os jogos da escola.
De seguida,
na sala de Stº Inácio, e sobre as almofadas que serviam de assentos, os
animadores propuseram às crianças e aos catequistas a vivência da liturgia
eucarística.
Recuámos
então 2000 anos, reconstituímos e participámos na Última Ceia, lembrando Jesus
a comer com os seus Amigos e a forma que Ele encontrou para ficar sempre
connosco.
No
ambiente tranquilo e acolhedor da Capela de Stº Inácio, deu-se início à
Eucaristia, momento em que as crianças lembraram tudo o que o dia lhes
oferecera e tinham interiorizado.
A
Celebração terminou com o envio, simbolizado por uma simples pulseira, onde se
podia ler “… em memória de Mim”, memória
do Mistério da morte e ressurreição de Jesus, o nosso Maior Amigo, e a oferta
de uma cruz, sinal de salvação e distintivo do verdadeiro cristão.
Gostaríamos
aqui de expressar o nosso agradecimento aos casais dinamizadores deste
envolvimento cristão, testemunhando-lhes o nosso “Bem Hajam”, pois conseguiram
“tornar-se pequeninos” para se fazerem entender, deixando antever que a sua
forma de estar na vida é uma cumplicidade com a vida do próximo.
Maria Manuel Cruz
CELEBRAÇÃO DE RAMOS
O calor humano fez-se presença para acolher Jesus
na Sua entrada triunfal. Apesar da chuva que se fez sentir, as
crianças da catequese, com ramos e fitas na mão acenaram à passagem do
sacerdote, ao soar o cântico de hossana. A eucaristia ficou enriquecida com a
participação das crianças, jovens e pais. Todos viveram cada momento em escuta
e oração. Crianças e jovens encenaram o evangelho da Última Ceia, e o coro com
suas vozes angelicais levou-nos mais perto de Deus.
A celebração de Ramos acabou mais enriquecida
com a encenação da Paixão Morte e Ressurreição de Jesus interpretada pelo grupo
de jovens e encenada pela catequista Maria José Soares. O rosto dos que
assistiam era de admiração, compaixão e plena participação na “cena”.
Os “anjos” conduziam-nos ao Monte das Oliveiras, acompanhavam os momentos de
sofrimento de Jesus, na tentativa de O “livrar”, mas Ele não podia ser liberto
porque assumiu a nossa condição humana, e quis levar até ao fim a missão que
tinha recebido do Pai!
Todo o caminho de Jesus até à cruz, é feito de encontros e desencontros. É na
cruz que Jesus mostra o máximo do seu Amor.
… A morte não O venceu... Ele está vivo!... e a
certeza da Ressurreição é um compromisso com a vida, num processo continuo de amor.
Zilda Sousa
Os “anjos” conduziam-nos ao Monte das Oliveiras, acompanhavam os momentos de sofrimento de Jesus, na tentativa de O “livrar”, mas Ele não podia ser liberto porque assumiu a nossa condição humana, e quis levar até ao fim a missão que tinha recebido do Pai!
Todo o caminho de Jesus até à cruz, é feito de encontros e desencontros. É na cruz que Jesus mostra o máximo do seu Amor.
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